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Menina de 10 meses ficou internada por quatro dias, mas não sobreviveu.
O corpo da bebê que morreu depois de sofrer uma parada cardíaca em uma creche, no município de São Miguel do Oeste, é velado na Igreja Luterana do distrito de Grápia, em Paraíso, também no Oeste catarinense. O sepultamento está previsto para as 15 horas desta quinta-feira, dia 16.
Antonella Valentina Lamb Garbini estava internada na UTI Neonatal do Hospital Regional do Oeste (HRO), em Chapecó, desde a última sexta-feira, dia 10, quando foi socorrida e reanimada após sofrer uma parada cardiorrespiratória na unidade de educação infantil. A família optou pela doação dos órgãos da menina de 10 meses.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a criança foi encontrada deitada sobre um colchonete dentro da sala de aula, sem sinais vitais. As equipes iniciaram os protocolos de atendimento pré-hospitalar, com manobras de reanimação cardiopulmonar. Também foi utilizado o ressuscitador manual com oxigênio e desfibrilador.
Após três ciclos, o equipamento indicou a necessidade de choque, aplicado. As massagens cardíacas continuaram até a chegada da equipe do Samu, que assumiu a ocorrência com apoio de um médico. Durante cerca de 35 minutos de reanimação, os batimentos cardíacos do bebê foram restabelecidos.
A criança foi encaminhada ao Hospital Regional Teresinha Gaio Basso, em São Miguel do Oeste, mas precisou ser transferida a Chapecó devido ao estado crítico. A morte da bebê ocorreu na tarde de terça-feira, dia 14.
A Secretaria de Educação de São Miguel do Oeste informou que foi aberta uma sindicância para apurar o caso, apesar de não haver indícios de negligência.
A prefeitura divulgou uma nota de pesar pelo falecimento da menina. Veja abaixo:
NOTA DE PESAR
A Prefeitura de São Miguel do Oeste manifesta seu mais profundo pesar pelo falecimento de A.V.L.G., ocorrido no dia 14/10/2025.
Neste momento de dor, a Administração Municipal se solidariza com os familiares e amigos, expressando sinceras condolências e desejando que encontrem conforto e força para superar esta irreparável perda.
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Denúncia partiu do hospital, que acionou a Polícia Militar. Durante o auto de prisão, criança sofreu uma parada cardiorrespiratória no e precisou ser reanimada pela equipe médica.