No Brasil, a tornozeleira eletrônica é um equipamento a prova d´agua; polícia vai investigar as circunstâncias da morte do argentino
Um homem morreu eletrocutado após tentar limpar uma piscina usando a tornozeleira eletrônica. O caso aconteceu na última segunda-feira (25), na cidade de La Plata, na Argentina. Ele foi identificado como Lucas Maximiliano Galeano, de 46 anos.
Lucas era acusado de ocultação de provas em um processo criminal e cumpria prisão domiciliar.
Homem eletrocutado com tornozeleira eletrônica foi socorrido, mas morreu horas depois
A polícia argentina relatou que ele ficou em estado grave após ser eletrocutado, isso porque a tornozeleira eletrônica continha materiais condutores de eletricidade.
Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital San Roque de Gonnet, mas morreu horas depois. A promotora do caso ordenou a realização de exames para determinar as circunstâncias da morte.
No Brasil, tornozeleiras eletrônicas são à prova d’água
No Brasil, a tornozeleira eletrônica é um equipamento a prova d´agua. Não é necessário tirá-la para tomar banho e nem ter receio de danificá-la quando for tomar banho de mar ou de piscina.
Com o impacto da colisão, animal morreu e parou fora da pista.
Vítima precisou ser encaminhada ao hospital.
Acusado, de 23 anos, também teria quebrado objetos dentro da casa, segundo relato.
Veículo Peugeot 208 estava fora da pista, com as quatro rodas para cima.
Grupo tentava eliminar concorrência por meio de ameaças, reuniões clandestinas e coação de empresários do ramo funerário.
A cabeleireira morta pelo ex-namorado morava na Zona Sul de São Paulo; cerca de um ano antes, ela relatou em uma carta as violências e diversas ameaças que sofria