Enfermeira estranhou o comportamento dos pais, que não demonstraram qualquer emoção ao receber a notícia da morte da filha.
Uma mulher e um homem foram presos após um bebê de dois meses morrer na última semana, em São José, na Grande Florianópolis. A Polícia Militar foi acionada por volta das 13 horas da última sexta-feira, dia 27, para se deslocar até uma unidade de saúde no bairro Forquilhinhas, onde havia ocorrido o óbito de um bebê.
Uma das enfermeiras relatou que a criança deu entrada na unidade por volta do meio-dia já sem vida, e que juntamente à equipe tentaram reanimar a criança, porém, ela não resistiu. O óbito foi atestado às 12h23. A profissional de saúde estranhou o comportamento dos pais, que, segundo ela, não demonstraram qualquer emoção ao receber a notícia da morte da filha. Diante da atitude, a Polícia Militar foi acionada.
A mãe da criança, uma mulher de 30 anos, relatou à guarnição que amamentou o bebê às 10h e, ao acordar cerca de uma hora depois, encontrou a filha roxa e sem se mexer. Em seguida, teria levado a criança até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Durante a abordagem, os policiais consultaram os nomes dos genitores no sistema e constataram que ambos possuíam mandados de prisão em aberto. Diante disso, foram detidos e encaminhados ao presídio da capital.
O corpo do bebê ficou sob responsabilidade do Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Científica, onde será submetido à perícia para esclarecer as circunstâncias da morte.
Padre Wilson Maiorki atuava em Santa Cecília, no Meio-Oeste catarinense.
Colisão frontal aconteceu no fim da tarde desta terça-feira, na linha Gruta.
Corretores imobiliários foram mortos a tiros dentro da empresa onde trabalhavam.
No acidente, duas passageiras morreram no local em razão do impacto - uma adulta e uma bebê de dois meses. Outras cinco vítimas ficaram feridas - uma delas, uma bebê de 11 meses, sofreu lesões gravíss
A filha do casal, que tinha sete meses na época, estava nos braços do autor no momento do crime
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) classificou o fenômeno como um "assassino silencioso", e afirmou que o calor intenso está se tornando mais frequente e severo devido às mudanças climáticas ca