Crimes foram praticados quando as vítimas em situação de vulnerabilidade psíquica, o procuravam para aconselhamentos e rituais religiosos.
Um líder religioso foi condenado a mais de 40 anos de prisão por ter cometido crimes sexuais contra pelo menos dez mulheres, em Criciúma, no Sul catarinense.
Após uma denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o réu foi condenado pela Justiça pela prática dos crimes de violação sexual mediante fraude, estupro e importunação sexual.
Conforme as investigações, entre os anos de 2010 e 2024, o réu manteve uma casa religiosa onde, aproveitando-se do fato de ser visto como um "pai espiritual" e por ter influência nos frequentadores do local, que se dirigiam a ele à procura de curas milagrosas, dizia incorporar entidades que necessitavam "possuir" as vítimas por meio de atos libidinosos para que alcançassem as preces espirituais.
Ao menos dez vítimas foram abusadas pelo líder religioso entre 2015 e 2023, muitas delas mais de uma vez. Os crimes foram praticados quando as mulheres, em situação de vulnerabilidade psíquica, procuravam o líder para aconselhamentos e rituais religiosos.
Durante as sessões, o réu dizia estar incorporando entidades e se aproveitava para tocar, beijar, acariciar e estuprar as vítimas alegando que somente dessa maneira suas vidas prosperariam.
O homem, que estava preso preventivamente, teve negado o direito de recorrer em liberdade. O processo corre em segredo de justiça.
Entre as vítimas feridas está uma criança de 8 anos, ocupante de um carro com placas de Chapecó.
Vítima e a moto foram arrastadas por alguns metros após o acidente.
Ele conduzia um Gol, com placas de Fraiburgo, e não resistiu aos ferimentos.
Condutor de moto envolvida foi encaminhado ao hospital pelo Corpo de Bombeiros.
Autor de 61 anos foi conduzido até a delegacia na noite desta sexta-feira.
Maria Sophia, de 16 anos, e Arthur, de 9, morreram após um capotamento na BR-293, em Sant’Ana do Livramento (RS)