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Crime ocorreu em 2024, em Palhoça, na Grande Florianópolis. A defesa de Márcio de Oliveira Bigois informou que irá recorrer da decisão.
Márcio de Oliveira Bigois foi condenado a 35 anos, dois meses e seis dias de prisão pela morte da ex-companheira Michele de Abreu Oliveira, de 42 anos. O crime aconteceu em 2024, em Palhoça, na Grande Florianópolis. O corpo da esteticista foi encontrado enterrado sob o piso da cozinha da própria casa.
A sentença foi proferida nesta terça-feira (30), durante julgamento no Tribunal do Júri de Palhoça. Ao g1, os advogados Matheus Menna e Osvaldo Duncke, que representam Bigois, informaram que vão recorrer da decisão.
O réu foi condenado pelos crimes de homicídio qualificado, feminicídio, ocultação de cadáver e corrupção de menor. Como já estava preso preventivamente, ele permanece no sistema prisional para cumprir a pena.
Segundo a Polícia Civil, Michele foi vítima de um crime passional. “Pelo que foi apurado, entendemos que foi passional. A conclusão foi de que ambos, pai e filho, participaram, mas não conseguimos individualizar a conduta de cada um”, afirmou a delegada Gisele de Faria Jerônimo.
Vítima e suspeitos moravam juntos
Segundo a Polícia Civil, os três moravam juntos na casa onde ela foi encontrada enterrada, no bairro Praia de Fora, em Palhoça. Alguns familiares disseram, em depoimento, que a vítima e o companheiro já estavam separados, enquanto outros afirmaram que o casal estava junto.
No início de 2024, Michele pediu medida protetiva por violência doméstica contra o ex-companheiro, concedida pela Justiça, conforme a Polícia Civil. O homem chegou a ser preso em abril de 2024, mas foi solto na sequência, ainda segundo a investigação. Em seguida, a vítima revogou o pedido.
Equipes da Polícia Militar e Conselho Tutelar estiveram no local após denúncias.
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De acordo com a PM, a vítima e a bicicleta foram arrastadas por cerca de 10 metros.
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