Motivação do crime seria separação do então casal. Homem deixou casa com roupa ensanguentada e levando o carro da vítima.
O homem de 23 anos suspeito de matar a esteticista Mikaella Andreia Sagás em Biguaçu, na Grande Florianópolis, foi a uma festa na cidade vizinha de São José logo após o crime, informou a Polícia Civil. Ex-companheiro da vítima, ele segue foragido e está com um mandado de prisão preventiva em aberto pelo feminicídio.
A principal motivação do assassinato seria a separação do então casal. O crime aconteceu na noite de sexta-feira (9), segundo a Polícia Civil, porém o corpo de Mikaella só foi encontrado no sábado (10) à noite, perto das 19h.
Conforme o delegado Manoel Galeno, além de ferimentos por faca, a vítima tinha outras machucados pelo corpo, inclusive no pescoço. O suspeito fugiu da casa da esteticista levando o carro e o telefone dela, que foram localizados posteriormente e passam por perícia.
"A família desconfiou do sumiço da vítima, aí chamou a PM. O pai da esteticista autorizou a entrada, eles arrombaram a porta ali do apartamento e encontraram o corpo dela", explicou.
No local, os policiais encontraram marcas se sangue no chão, indicando que o corpo foi arrastado, além de uma bermuda do suspeito com vestígios de sangue.
A identidade do autor foi confirmada após verificação das câmeras de segurança que mostram o homem saindo do local do crime vestindo roupas ensanguentadas.
"Após deixar o apartamento, o suspeito se dirigiu a uma casa noturna, onde uma amiga da vítima estranhou sua ausência e notou que o indivíduo apresentava um corte na mão", detalhou a PM em relatório.
Esteticista e cabeleireira, Mikaella trabalhava em Governador Celso Ramos, na mesma região. O sepultamento da vítima aconteceu no Cemitério Municipal de Ganchos do Meio.
O suspeito do assassinato tem passagens policiais por tráfico de drogas, lesão corporal, roubo, receptação, posse de drogas e receptação de veículo, e fugiu do local do crime usando o carro da vítima.
Menina tinha hematomas pelo corpo, fratura e sangramento no crânio, segundo equipe médica.
Equipe retirou mulheres, criança, cão e gato que estavam no local.
Colega da vítima precisou receber atendimento devido ao abalo emocional.
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Leticia Paul teve um choque anafilático (reação alérgica grave) em procedimento realizado em um hospital de Rio do Sul, no Vale do Itajaí.
O irmão dele, Lyle, que também foi condenado pelo duplo assassinato, será ouvido nesta sexta-feira (22). Processo pode durar até quatro meses, e a decisão final cabe ao governador da Califórnia, Gavin