Mikaella Sagás, de 29 anos, foi assassinada na sexta (9) em Biguaçu. Polícia Civil investiga caso e suspeito é ex-companheiro da vítima.
Após matar Mikaella Sagás, de 29 anos, em Biguaçu, na Grande Florianópolis, o autor do crime usou o celular dela para se comunicar com familiares e conhecidos, passando-se pela vítima, informou a Polícia Militar. O suspeito é ex-companheiro dela e seguia foragido até a noite de segunda-feira (12).
A vítima foi assassinada na sexta (9). Mikaella foi encontrada sem vida no próprio apartamento pela PM.
O suspeito tem 23 anos e está com um mandado de prisão preventiva em aberto pelo crime. A principal motivação do assassinato seria a separação do então casal.
Conforme o delegado Manoel Galeno, além de ferimentos por faca, a vítima tinha outros machucados pelo corpo, inclusive no pescoço. O suspeito fugiu da casa da esteticista levando o carro, um Polo, e o celular dela, que foram localizados posteriormente e passam por perícia.
"A família desconfiou do sumiço da vítima, aí chamou a PM. O pai da esteticista autorizou a entrada, eles arrombaram a porta ali do apartamento e encontraram o corpo dela", explicou.
A identidade do autor foi confirmada após verificação das câmeras de segurança que mostram o homem saindo do local do crime vestindo roupas ensanguentadas.
Esteticista e cabeleireira, Mikaella trabalhava em Governador Celso Ramos, na mesma região. O sepultamento da vítima aconteceu no Cemitério Municipal de Ganchos do Meio.
O suspeito do assassinato tem passagens policiais por tráfico de drogas, lesão corporal, roubo, receptação, posse de drogas e receptação de veículo, e fugiu do local do crime usando o carro da vítima.
Mulher foi encontrada morta em apartamento
Foi a família de Mikaella quem entrou em contato com a PM, informando o desaparecimento dela. Os parentes também autorizaram a entrada dos policiais no apartamento dela, feita na noite de sábado (10), ocasião em que acharam a vítima já morta.
Segundo a PM, o corpo dela tinha sinais de agressões no pescoço e marcas que indicavam que ela foi arrastada a partir do quarto. No banheiro, a equipe encontrou uma bermuda com vestígios de sangue, vestimenta que pertence ao assassino.
Imagens de câmeras de segurança mostraram o autor saindo do local do crime na sexta, vestindo roupas com manchas de sangue. Após deixar o apartamento, ele foi a uma festa em uma casa noturna, onde uma amiga da vítima estranhou a ausência dela e notou que o homem tinha um corte na mão.
O suspeito estava em liberdade provisória. A vítima não tinha antecedentes criminais. A Polícia Civil investiga o caso, que está em sigilo.
Menina tinha hematomas pelo corpo, fratura e sangramento no crânio, segundo equipe médica.
Equipe retirou mulheres, criança, cão e gato que estavam no local.
Colega da vítima precisou receber atendimento devido ao abalo emocional.
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Leticia Paul teve um choque anafilático (reação alérgica grave) em procedimento realizado em um hospital de Rio do Sul, no Vale do Itajaí.
O irmão dele, Lyle, que também foi condenado pelo duplo assassinato, será ouvido nesta sexta-feira (22). Processo pode durar até quatro meses, e a decisão final cabe ao governador da Califórnia, Gavin