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Corpo de Edney Moraes de Carvalho será sepultado na manhã de quarta-feira.
Edney Moraes de Carvalho morreu nesta terça-feira, dia 9, aos 88 anos. Ele foi presidente da Associação Chapecoense de Futebol na gestão 1978. Também atuou por um longo período no serviço público, onde foi chefe de gabinete do prefeito de Chapecó, Milton Sander, de 1977 a 1983.
Edney faleceu após contrair uma pneumonia, depois de ter enfrentado e curado um câncer. Ele era casado com Virgínia, com quem teve uma filha (Vanize, falecida ainda jovem) e um filho (Flávio).
Natural de Uruguaiana (RS), onde nasceu em 23 de fevereiro de 1937, chegou em Chapecó na década de 1960. No maior município do Oeste ele também foi um dos fundadores do Automóvel Clube Chapecó, em 28 de agosto de 1984.
Em nota, a Chapecoense lamentou a morte e disse que "se solidariza com familiares e amigos, desejando-lhes força e serenidade neste momento de dor", aponta um trecho (leia na íntegra logo abaixo).
O corpo de Edney é velado no Stürmer Memorial e o sepultamento está marcado para as 10 horas desta quarta-feira, dia 10, no Cemitério Ecumênico João Paulo II.
Nota oficial da Chapecoense
A Associação Chapecoense de Futebol manifesta o mais profundo e sincero pesar pelo falecimento de Edney Moraes de Carvalho, ocorrido nesta terça-feira (09), aos 88 anos.
Edney foi presidente da Chapecoense em 1978 – cinco anos após a fundação do clube e um ano após a conquista do primeiro título. Sua dedicação e contribuição marcaram de forma significativa os primeiros capítulos da trajetória da instituição. Durante a sua gestão, o Brasil conheceu a agremiação alviverde, que participou – pela primeira vez – de uma competição nacional: a Taça de Prata.
Diante da irreparável perda, a Chapecoense se solidariza com familiares e amigos, desejando-lhes força e serenidade neste momento de dor.
Durante o transporte até o Hospital São Bernardo, foi constatado que a vítima apresentava sinais compatíveis com traumatismo cranioencefálico (TCE).
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Segundo familiares, o suspeito é o ex-companheiro de Jéssica Stapazzollo, de 33 anos, que foi preso após confessar o crime.