Crime aconteceu em abril do ano passado, no distrito de Marechal Bormman, em Chapecó.
Três homens acusados de matar a tiros o adolescente Alexandro Xavier da Silva, de 17 anos, em abril de 2024, foram condenados pelo Tribunal do Júri de Chapecó. O resultado da condenação foi divulgado após 16 horas de julgamento, que iniciou nesta quarta-feira, dia 28, e terminou na madrugada desta quinta-feira, dia 29.
De acordo com o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), dois dos réus foram condenados a 13 anos de reclusão em regime inicialmente fechado, pelos crimes de homicídio qualificado e corrupção de menores. O terceiro réu foi condenado a 24 anos e 6 meses de prisão por homicídio qualificado por motivo fútil e dissimulação, além de corrupção de menores e posse ilegal de arma de fogo.
O MPSC, representado pelos Promotores de Justiça Kelly Vanessa De Marco Deparis e Michel Eduardo Stechinski, sustenta que o crime teria sido cometido por ciúmes de um suposto relacionamento amoroso entre Alexandro e uma adolescente com quem um dos autores havia se relacionado anteriormente.
Segundo as investigações ao longo do processo, o crime teria sido premeditado, já que, na época, por volta da 23h50 de 2 de abril de 2024, um dos envolvidos teria enviado mensagem à vítima solicitando que ela fosse até uma residência no distrito de Marechal Bormann para conversar. Alexandro teria aceitado o convite e chegado ao local por volta da 0h30 do dia 3 de abril, onde foi recepcionado por dois dos denunciados.
Momentos após, o jovem foi conduzido até a cena do crime. No local, um terceiro acusado, teria efetuado três disparos a curta distância com uma pistola, atingindo a vítima na região cervical e na mandíbula, o que causou a morte por trauma cranioencefálico.
Ainda conforme o MPSC, o homicídio também teria sido praticado por meio de dissimulação, já que a vítima foi atraída ao local com pretexto de conversar com um dos réus, com quem tinha amizade.
Menina tinha hematomas pelo corpo, fratura e sangramento no crânio, segundo equipe médica.
Equipe retirou mulheres, criança, cão e gato que estavam no local.
Colega da vítima precisou receber atendimento devido ao abalo emocional.
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