A irmã mais nova da vítima, de 13 anos, também teria ficado em cárcere privado; pai confessou os crimes, mas disse não se lembrar se abusou da filha mais velha
Uma jovem de 18 anos denunciou ter ficado sete anos em cárcere privado, período em que teria sido mantida presa em um canil e foi abusada pelo pai. O caso foi revelado em 11 de maio, em Nova Jersey, Estados Unidos. Os pais da vítima foram presos e as investigações estão em andamento.
A jovem conseguiu fugir e correu descalça para pedir ajuda a uma vizinha. Ela estava com mau cheiro, tinha marcas de algemas nos pulsos e o cabelo raspado de forma irregular, relatou a vizinha. A irmã mais nova da vítima, de 13 anos, também teria sido mantida em cárcere privado.
O pai confessou os crimes, mas disse não se lembrar se abusou ou não da filha mais velha. Já a mãe negou todas as acusações.
Os promotores do Condado de Camden apresentaram mais de 30 acusações criminais combinadas contra a mãe da menina, de 38 anos, e o padrasto, de 41 anos, incluindo agressão agravada, contenção criminal, sequestro e porte ilegal de armas.
O padrasto também enfrenta inúmeras acusações de agressão sexual. Ambos podem pegar prisão perpétua se forem condenados por algumas das acusações mais graves.
Os vizinhos relatam que só viam a menina quando ela ia até a casa ao lado pegar as encomendas de ração para os cachorros da família, entregues no endereço errado. A jovem de 18 anos estudava em casa desde a sexta série.
No dia em que decidiu fugir, ela deveria limpar os excrementos dos cachorros. No entanto, ela decidiu andar em círculos e cantar. Quando foi confrontada pela mãe, a jovem correu pela porta da frente. Conforme o depoimento, seu padrasto ameaçou “quebrar a perna dela”, enquanto a mãe disse: “Tchau, vadia”.
Poucos dias após o pedido de socorro, a jovem foi ajudada pelos vizinhos e o caso foi denunciado às autoridades. A mãe e o padrasto foram presos em 11 de maio e as meninas foram levadas para locais seguros, informou a polícia.
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