A proposta recebeu aval dos demais vereadores que aprovaram a Moção de Aplausos por unanimidade.
O Legislativo de São Lourenço do Oeste aprovou na segunda-feira (22), uma Moção de Aplausos, de autoria do vereador Mauro Michelon, destinada à Polícia Civil em favor do trabalho realizado em março deste ano, quando o órgão de segurança, por meio da Divisão de Investigação Criminal de Fronteira (DIC-Fron), prendeu um homem de 48 anos e uma mulher, de 41 anos, suspeitos de participação no homicídio ocorrido no estacionamento de um supermercado.
Michelon cita a dedicação dos policiais com o objetivo de assegurar a ordem pública e a paz na comunidade. “Os policiais enfrentam desafios complexos diariamente, mantendo a comunidade segura e respondendo com agilidade e eficácia as situações de emergência”.
O parlamentar enfatiza a situação em questão, a qual obteve manifestação favorável do Ministério Público em pedido feito pela autoridade policial, e que ocorreram pouco mais de 24 horas após o acionamento da Polícia Civil para apuração do crime.
Michelon cita os profissionais envolvidos nesse trabalho, como o Delegado de Polícia Civil, Régis Augusto Stang, o Escrivão de Polícia Civil, Marcelo Pitarello Bezerra e os agentes Jeferson Ruis Pereira, Paulo Ricardo Pereira Graff, André Vitor Avanci Rodrigues e Neilan Aurélio Canabarro.
A proposta recebeu aval dos demais vereadores que aprovaram a Moção de Aplausos por unanimidade.
Vereador do PL foi preso na operação que investiga fraudes em licitações. A operação foi na manhã desta quinta-feira (2).
O aval se deu após a aprovação pelos nove vereadores, do Projeto de Lei 15/2024, do Governo Municipal.
Duas chapas concorrem à Prefeitura de São Francisco de Assis no domingo (28). Prefeito cassado é um dos candidatos. Vereador comanda município de forma interina.
Todas as propostas dos vereadores mirins são encaminhadas em forma de carta ao Legislativo adulto, e, se aprovadas, diretamente encaminhadas às autoridades competentes.
Caleffi era filiado ao partido desde 2003.
Aprovado na Câmara, texto irá à sanção presidencial