Paula Aisa Silva dos Santos, de 26 anos, e Bruna Vitória Silva dos Santos, de 22, estavam em carro que saiu da pista, passou por cima da calçada, derrubou cerca e atingiu a parede de residência.
As irmãs, de 22 e 26 anos, que morreram após um acidente na BR-116, em São Leopoldo, estavam sem cinto de segurança no momento da colisão, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). As vítimas foram identificadas como Paula Aísa Silva dos Santos (condutora) e Bruna Vitória Silva dos Santos (carona).
"A gente reforça a necessidade absoluta do uso do cinto de segurança. A gente não sabe, se elas estivessem com o cinto, elas poderiam ter sobrevivido", pondera o chefe de comunicação social da PRF/RS, Douglas Paveck.
As duas irmãs voltavam de uma festa na madrugada desta quarta-feira (19). O carro em que elas estavam saiu da pista, passou por cima da calçada, derrubou uma cerca e atingiu a parede de uma casa. As duas morreram na hora.
Investigação
A delegada Cibelle Savi, titular da 1ª Delegacia de Polícia de São Leopoldo, afirma que a investigação ainda está no processo de coleta de imagens. Segundo ela, é prematuro atestar ou descartar se o veículo estava em alta velocidade.
A delegada ainda explica que, apesar de algumas possibilidades serem trabalhadas, nenhuma hipótese é descartada no momento.
"Todas as hipóteses são analisadas e, à medida que vamos recebendo os laudos periciais, nós vamos traçando o caminho que nos aproxime do que de fato aconteceu", diz.
O acidente aconteceu no km 248 da rodovia, na esquina com uma avenida residencial da cidade. No momento do acidente, o carro invadiu o pátio da residência, quebrou uma placa, um muro e a parede da casa. Uma mulher e o filho dela estavam na casa, mas nenhum dos dois ficou ferido.
Polícia localizou acusado usando máscara e pulseira de triagem.
Menino de 3 anos e 10 meses ficou por cerca de 10 horas trancado em veículo e morreu por asfixia, segundo a Polícia Civil.
Homem apresentava suspeita de traumatismo raquimedular.
Vítima de 77 anos não resistiu aos ferimentos.
Mulher de 70 anos não resistiu aos ferimentos e faleceu nesta segunda-feira.
Segundo testemunhas, a professora que morreu envenenada teria pedido o divórcio quando soube do relacionamento extraconjugal