Estudo publicado na revista The Lancet Infectious Diseases revelou que mais de 4 mil casos da febre da raposa foram detectados em 28 países europeus
Um estudo publicado na revista The Lancet Infectious Diseases identificou 4.207 casos de equinococose alveolar humana, conhecida como “febre da raposa”, em 28 dos 40 países europeus analisados nos últimos 25 anos.
Especialistas alertam que o número real de infecções pode ser muito maior, já que a doença costuma passar despercebida ou ser diagnosticada tardiamente.
Febre da raposa pode permanecer escondida por 15 anos
A febre da raposa é causada por um verme parasita (tênia Echinococcus multilocularis), a infecção pode permanecer “escondida” no corpo por até 15 anos, destruindo órgãos vitais, especialmente o fígado.
Os ovos do parasita são encontrados em raposas, roedores e até animais domésticos, como cães e gatos.
A transmissão para humanos ocorre principalmente por ingestão de água, frutas ou vegetais contaminados com ovos do parasita (presentes nas fezes de raposas), ou por contato com animais infectados que carregam o parasita.
Quando a doença se manifesta, pode causar tumores no fígado, levando a sintomas semelhantes aos de um câncer, como perda de peso, dor, cansaço e insuficiência hepática.
Se não for tratada, essa infecção, considerada uma das doenças mais perigosas do mundo, geralmente leva à morte.
A prevenção é responsabilidade de todos. Preservar o meio ambiente é também proteger vidas.
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