Aeronave fabricada no Brasil era ocupada por 62 passageiros e cinco tripulantes no momento da queda.
Investigadores do Azerbaijão e um oficial dos Estados Unidos disseram à agência de notícias Reuters que o sistema de defesa da Rússia derrubou o avião da Embraer, na quarta-feira, dia 25, no Cazaquistão. O que exatamente causou a queda da aeronave ainda está sob investigação.
O avião transportava 62 passageiros e cinco tripulantes. Apesar da explosão, as equipes de emergência encontraram 29 pessoas vivas e as levaram para o hospital. Segundo a rede britânica BBC, um sobrevivente relatou que ouviu uma explosão quando a aeronave ainda sobrevoava o território russo.
O voo partiu do Azerbaijão, da capital Baku. Seria uma viagem de uma hora e meia até em Grosny, no sul da Rússia. Mas o avião mudou de trajetória, cruzou o Mar Cáspio, e faria um pouso de emergência no Cazaquistão.
Três processos criminais - no Cazaquistão, na Rússia e no Azerbaijão - tentam entender essa mudança de trajetória, e a tentativa de pouso de emergência seguida de uma explosão.
Autoridades da Rússia disseram que a rota original, que passava pela cordilheira do Cáucaso, estava tomada por muita neblina e que, segundo uma avaliação preliminar, o avião teria se chocado com um bando de pássaros.
Mas as novas imagens dos destroços abrem caminho para uma outra hipótese. Os vídeos mostram que a fuselagem do avião apresenta uma série de perfurações. Quatro fontes da agência de notícias Reuters, ligadas à investigação azerbaijana, e um oficial do governo americano afirmam que o avião pode ter sido atingido pelo sistema de defesa aéreo da Rússia - que tem sido usado na região da Chechênia para abater drones ucranianos.
Autor fugiu do local após cometer o crime e não foi localizado até o momento.
Ele também é suspeito de envolvimento em crimes de furto e extorsão, segundo a Polícia Civil.
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