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Ao menor cinco meninas foram vítimas do homem e dois dos casos foi confirmado estupro.
Um professor e chefe de fanfarra escolar de uma unidade escolar municipal, localizada em uma cidade do Vale do Itajaí, foi condenado a mais de 77 anos de prisão por crimes sexuais contra alunas.
Conforme a denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), ao menos cinco adolescentes foram vítimas do docente e, em pelo menos dois casos, houve estupro.
A justiça estipulou uma indenização de R$ 50 mil para cada uma das vítimas, totalizando R$ 250 mil em danos morais. A sentença reconheceu cinco vítimas formalmente individualizadas nos autos, mas destacou que os relatos indicam a possibilidade de outras alunas terem sido alvo do mesmo padrão de conduta.
Além da prisão, a decisão determinou a perda do cargo público do educador. O réu está preso preventivamente desde 27 de março e a prisão foi mantida. Mesmo com eventual detração, o juiz fixou que o regime inicial de cumprimento da pena permanece fechado, devido à gravidade e a continuidade dos crimes.
Pela sentença, o professor vai responder por dois estupros de vulnerável, um estupro agravado, cinco casos de assédio sexual, dois de importunação sexual e, ainda, por constrangimento ilegal tentado, submissão de adolescente a vexame ou constrangimento e pornografia infantil, totalizando 61 anos, nove meses e 10 dias de reclusão em regime inicial fechado mais 15 anos, 8 meses e 27 dias de detenção, em regime inicial semiaberto. Somadas, as penas ultrapassam 77 anos.
A defesa ainda pode recorrer da decisão. O nome da cidade onde os crimes ocorreram não foi divulgado por se tratar de caso envolvendo menores de idade.
Durante o transporte até o Hospital São Bernardo, foi constatado que a vítima apresentava sinais compatíveis com traumatismo cranioencefálico (TCE).
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Segundo familiares, o suspeito é o ex-companheiro de Jéssica Stapazzollo, de 33 anos, que foi preso após confessar o crime.
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