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“Os videogames rejuvenessem o cérebro, deixam o raciocínio mais rápido e ajudam a achar soluções. Para mim, o videogame sempre foi e sempre será parte da minha vida”, conta Anderson.
Lourenciano, hoje morador de Chapecó, Anderson Rech é apaixonado por videogames desde a infância. A trajetória começou ainda na década de 1980, quando ele e o irmão André Rech ganharam um Atari 2600 — presente que despertou uma paixão que atravessou gerações, evoluiu com os consoles e se tornou parte essencial da sua vida.
“Desde muito novo, quando ainda criança, ganhamos um Atari 2600. A partir daí a paixão só aumentou”, relembra.
O primeiro contato foi com Pac-Man, clássico que marcou época e o início de uma geração de jogadores. Mas foi nos anos 1990, com o Super Nintendo, que Anderson mergulhou de vez nesse universo.
“O Super Nintendo com certeza é especial, por ter marcado época e popularizado o mundo dos games. Reuníamos os amigos e passávamos horas jogando Top Gear, Street Fighter, Mortal Kombat, International Super Star Soccer e Killer Instinct.”
Essas lembranças, cheias de risadas e desafios em grupo, se tornaram uma parte afetiva da juventude, que hoje ecoa nas prateleiras repletas de consoles e jogos de sua coleção.
Atualmente, Anderson possui 27 videogames e mais de 160 jogos, entre cartuchos, mini CDs, CDs e DVDs. Todos estão em perfeito funcionamento — e ele mesmo realiza os reparos.
“Todos estão funcionando e revisados. Eu mesmo faço os consertos, assistindo tutoriais e adquirindo peças em lojas ou sites.”
Entre tantos itens especiais, um se destaca: o Atari Jaguar, uma raridade difícil de encontrar e que simboliza o quanto o colecionador valoriza a preservação da história dos games.
A paixão vai muito além da nostalgia. Anderson acompanha de perto a evolução tecnológica e o impacto cultural que os videogames conquistaram nas últimas décadas.
“Os games passaram por uma fase nebulosa, quase sendo extintos, mas depois evoluíram de forma impressionante. Hoje estão tão reais que é fácil confundir com um filme.”
Para ele, o PlayStation 2 foi o verdadeiro divisor de águas: “É o videogame mais vendido da história, com mais de 160 milhões de unidades. Cada geração ficou mais realista e envolvente.”
Mesmo assim, os 8 e 16 bits continuam tendo um lugar especial no coração do colecionador.
A herança gamer também já está em casa. O filho Davi herdou o mesmo entusiasmo e hoje divide com o pai os momentos diante da tela.
“Meu filho Davi é apaixonado assim como eu. Ele joga tanto Play quanto Xbox, mas fiz questão de instalar um SNES no quarto dele, para ele ir pegando gosto pela história e pela nostalgia.”
Essa conexão familiar mostra que os videogames são muito mais que um hobby — são uma ponte entre gerações.
Para Anderson, os games representam diversão, aprendizado e raciocínio. Ele participa de grupos em redes sociais, frequenta a Brasil Game Show (BGS) e continua em busca de novos itens, como o NEO GEO, sonho de consumo de muitos colecionadores.
“Os videogames rejuvenessem o cérebro, deixam o raciocínio mais rápido e ajudam a achar soluções. Para mim, o videogame sempre foi e sempre será parte da minha vida.”
Sarah conta que, por um momento, parecia estar vendo um vídeo na internet, até perceber que estava realmente diante dos ídolos que marcaram gerações.
“Para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve.” — Lewis Carroll
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