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Durante o cumprimento do mandado, foram apreendidos telefones celulares, notebooks, uma bicicleta e veículos, todos possivelmente vinculados ao crime investigado.
A Polícia Civil de Santa Catarina cumpriu, no final da tarde de terça-feira (18), um mandado de busca e apreensão relacionado a uma investigação de crime patrimonial que pode ultrapassar meio milhão de reais. A ação foi realizada pela Delegacia de Polícia de Fronteira de São Lourenço do Oeste, no bairro Perpétuo Socorro.
Durante o cumprimento do mandado, foram apreendidos telefones celulares, notebooks, uma bicicleta e veículos, todos possivelmente vinculados ao crime investigado.
A empresa vítima, atuante no setor de indústria e comércio de alimentos, denunciou que um ex-funcionário de 23 anos, que ocupava o cargo de analista financeiro pleno entre 2022 e março de 2025, utilizou sua posição privilegiada para cometer fraudes internas.
Segundo a investigação, o suspeito manipulava relatórios de despesas na plataforma SharePoint — sistema que ele próprio administrava — para ocultar gastos pessoais realizados com o cartão corporativo da empresa. Entre as despesas indevidas estariam refeições em restaurantes, bebidas alcoólicas, hospedagens, compras de vestuário e viagens particulares.
O valor desviado por esse método chega a R$ 460.542,52.
Além disso, o investigado teria solicitado, em 2022, um segundo cartão corporativo em nome de outro colaborador, ativado em fevereiro de 2025 mediante sua própria solicitação. Com ele, teria realizado aproximadamente R$ 40 mil em gastos pessoais. Somando outras despesas identificadas, o montante total chega a R$ 61 mil.
No total, o prejuízo causado à empresa é estimado em R$ 500.542,52, comprovado por meio da comparação entre extratos de cartões corporativos e relatórios autorizados de despesas.
As representações apresentadas ao Poder Judiciário, com manifestação favorável do Ministério Público, resultaram na autorização do mandado cumprido nesta terça-feira.
A Polícia Civil segue analisando os materiais e informações coletadas, buscando consolidar as provas de materialidade e autoria, além de esclarecer completamente o esquema de fraude.
A investigação continua.
Andrei Gabriel Chaves tinha 24 anos e dirigia um automóvel com placas de Ponte Serrada.
Veículo carregado de ração estava caído em uma ribanceira de aproximadamente 10 metros.
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