Criado no ano de 2003 por funcionários da coleta em Florianópolis, local tem atividades de educação ambiental sobre o descarte correto de resíduos.
A cidade de Florianópolis abriga há duas décadas um espaço que se dedica a preservar peças que seriam descartadas. O Museu do Lixo, que completa 20 anos nesta segunda-feira (25), reúne cerca de 40 mil peças recuperadas na coleta ou por entrega voluntária .
Criado no ano de 2003 por iniciativa de funcionários do serviço de coleta, o local conta com atividades de educação ambiental sobre o descarte correto de resíduos, além de debater a reutilização e reciclagem.
Os visitantes recebem informações de lúdica com que transmite os conteúdos para os visitantes. Além das informações, estão expostos televisores, câmeras e rádios antigos, até quadros decorativos, fotografias, instrumentos musicais, discos, entre outros.
As primeiras peças separadas foram colocadas pelos idealizadores, à época, no antigo galpão de triagem da coleta seletiva na Capital. Atualmente, as instalações estão organizadas em um prédio no o Centro de Valorização de Resíduos.
O local é onde todos os resíduos coletados na Capital são gerenciados. Os materiais são alocados de acordo com as diferentes frações: triagem dos recicláveis secos; compostagem dos orgânicos e transbordo dos rejeitos para encaminhamento ao aterro sanitário.
Ao ano, o espaço recebe 7 mil visitantes. Ele fica aberto de segunda a sexta-feira, das 7h às 15h30. As visitas devem ser feitas mediante agendamento prévio.
Acidente aconteceu na manhã desta quinta-feira (8), em Pinhais. Circunstâncias do acidente serão investigadas.
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