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Diversas latas de cerveja foram encontradas dentro da Saveiro conduzida pelo homem de 28 anos.
Um motorista de 28 anos foi preso na noite deste domingo, dia 21, após dirigir embriagado e tentar atropelar policiais militares durante uma perseguição na BR-163, em Dionísio Cerqueira, no Extremo-Oeste catarinense.
De acordo com a Polícia Militar, por volta das 19h30, uma viatura que transitava pela rodovia foi surpreendida quando o condutor de uma Saveiro jogou o veículo contra o carro da corporação, quase provocando um acidente. Ao receber ordem de parada, o motorista desobedeceu e iniciou fuga em alta velocidade, realizando manobras perigosas e invadindo a contramão em diversos trechos, colocando em risco os demais usuários da via.
Outras equipes foram acionadas e montaram uma barreira na entrada da cidade. No entanto, ao se aproximar, o motorista novamente ignorou a ordem de parada e lançou o carro contra os policiais que estavam na pista, em uma tentativa de atropelamento. Para conter a ameaça, os militares efetuaram disparos de arma de fogo, mas o condutor continuou a fuga.
Após buscas, o suspeito foi encontrado em uma residência, apresentando sinais visíveis de embriaguez. Ele se recusou a realizar o teste do bafômetro. A Saveiro foi localizada abandonada nas proximidades, contendo bebidas alcoólicas, roupas e a carteira do homem.
O motorista, que já possui histórico de ocorrências policiais, recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil. O veículo foi recolhido ao pátio conveniado, juntamente com os objetos apreendidos.
Vítimas tinham 15 anos e voltavam do trabalho quando foram atingidas por caminhonete, segundo PRF. Ambas eram estudantes e foram veladas em Cascavel.
Ela levava homens para dentro de casa e forçava a filha de 11 anos e o filho de 9 a manter relações sexuais com eles.
Mulher possui medida protetiva contra o filho, segundo a polícia.
Estevan Panceri tinha 36 anos e estava internado desde a última quinta-feira.
Abusos contra as vítimas de 7 e 10 anos ocorreram entre os anos de 2019 e 2020.
Principal suspeito de cometer crime é ex-companheiro da mulher, que está preso desde agosto.