Incêndio ocorre desde a manhã se segunda-feira em uma área onde há 1,8 milhão de litros de líquido inflamável. Fumaça que se dissipa no ar é tóxica, segundo a Defesa Civil municipal.
O incêndio de grandes proporções que atinge o reservatório de combustível em Chapecó, maior cidade do Oeste de Santa Catarina, passou de 48 horas nesta quarta-feira (15). O Corpo de Bombeiros da região combate as chamas desde às 6h30 de segunda-feira (13).
O incêndio ocorre em uma área onde há 1,8 milhão de litros de líquido inflamável. A fumaça que se dissipa no ar é tóxica, segundo a Defesa Civil municipal.
A situação ocorre em uma empresa localizada no Distrito Marechal Borman, área afastada do centro de Chapecó, que fica às margens da SC-480 e dá acesso ao Rio Grande do Sul. Não houve feridos.
Por volta das 19h30 de terça (14), na última atualização da situação do incêndio, os bombeiros informaram que a intensidade do fogo se mantinha. Um dos quatro tanques de combustível afetados pelo incêndio seguia em chamas. No total, a empresa possui 13 tanques com líquido inflamável.
Em nota, a Maxul Distribuidora de Combustíveis Ltda informou que a base de abastecimento na cidade onde ocorre o incêndio está suspenso por tempo indeterminado. A companhia não deu detalhes sobre o que aconteceu, mas disse que disponibilizou frete para o carregamento da substância nas filiais do Rio Grande do Sul e no Litoral Norte catarinense.
Cuidados
Conforme Luciano Hunning, coordenador municipal da Defesa Civil de Chapecó, moradores de cidades vizinhas que verificarem fumaça perto devem se afastar. Caso tiverem contato com ela, é importante usar máscara de proteção respiratória.
"Improvise com pano umedecido na frente da narina e da boca. Cuidado principalmente com crianças, idosos, pessoas com doenças respiratórias, para que não tenham contato com essa fumaça”, informou.
Na segunda, o Instituto do Meio Ambiente do estado (IMA) informou que monitorava o vazamento de oléo queimado durante o incêndio que teria atingido uma área úmida próxima e chegou à drenagem pluvial. Segundo o órgão, a empresa contratou uma empresa para conter e remover os líquidos.
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