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A proposta foi analisada em plenário e recebeu aprovação unânime dos vereadores.
Os vereadores de São Lourenço do Oeste aprovaram, em sessão ordinária, o Projeto de Lei nº 78/2025, de autoria do Executivo Municipal, que altera a Lei nº 2.575, de 15 de dezembro de 2020, a qual dispõe sobre as sanções administrativas aplicáveis em casos de maus-tratos a animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
A mudança aprovada diz respeito à Comissão Disciplinar responsável pela análise e aplicação das sanções. A nova redação suprime a exigência de que seus integrantes sejam exclusivamente servidores do quadro efetivo do município, permitindo também a designação de servidores de livre nomeação e exoneração. O requisito de formação ou conhecimento nas áreas de saúde animal, meio ambiente, direito e administração permanece inalterado.
Atualmente, a Comissão é composta apenas por servidores efetivos com formação ou experiência nessas áreas. No entanto, segundo justificativa apresentada pelo Executivo Municipal, essa limitação tem prejudicado o desempenho de outras atividades administrativas dos servidores efetivos, sendo que há disponibilidade de servidores comissionados aptos a exercer as funções.
A proposta foi analisada em plenário e recebeu aprovação unânime dos vereadores.
Ao assumir o cargo, Edison Demarchi destacou a importância da harmonia entre os Poderes e reafirmou seu compromisso com o trabalho desenvolvido na Câmara.
Os recursos serão destinados à Secretaria Municipal de Agricultura, Instituto Cultural de São Lourenço e Encargos Gerais do Município.
O programa já foi desenvolvido nos anos de 2023 e 2024, apresentando resultados positivos.
Na Moção, o Legislativo expressa o reconhecimento da comunidade aos esforços e resultados alcançados pela entidade.
O evento reuniu jovens parlamentares de diversas regiões do Estado, com o objetivo de trocar experiências, ampliar conhecimentos e fortalecer a participação cidadã.
Ioris destacou que o IPTU representa uma das principais fontes de arrecadação municipal e defendeu a proposta como uma forma de valorizar o contribuinte que mantém seus pagamentos em dia.