Consequências vão de dores de cabeça até possibilidade de AVC.
O espirro nada mais é do que uma resposta fisiológica a algum tipo de irritação no revestimento respiratório do nariz. Inicialmente, ocorre a liberação química de substâncias como histamina e leucotrienos, causadas por infecções virais ou irritantes físicos como a fumaça, poeira, perfumes e o ar frio.
Esses fatores causam a fuga de líquido dos vasos do nariz, fazendo com que o paciente sinta coceira, congestão nasal e gotejamento no local. A principal função do espirro é retirar do corpo tudo aquilo que está incomodando e pode ser prejudicial para o nosso organismo.
Recentemente, um homem de 30 anos sofreu uma perfuração na traqueia após tampar o nariz e a boca para não espirrar. O paciente chegou no hospital apresentando inchaço no pescoço, dores ao se alimentar e alteração na voz. Após avaliação, os médicos constaram que o ato resultou em uma lesão de 2 mm na faringe.
O caso foi registrado no Reino Unido, mas acende um alerta para quem já realizou esse tipo de ação.
Uma curiosidade em relação à força e velocidade do espirro é que ele pode chegar a ser expelido em até 160 km/h.
Mas afinal, o que acontece quando prendemos o espirro?
As pessoas, muitas vezes, não compreendem que realmente é perigoso segurar o espirro, afinal, é algo tão comum no cotidiano que parece não gerar preocupação.
Quando seguramos o espirro, aumentamos a pressão do ouvido, nariz e garganta, ou seja, quem apresenta algum tipo de deformidade anatômica pode vir a ter um quadro grave, causando consequências como:
► Dores de cabeça;
► Alteração na orelha média, no nervo óptico e na retina;
► Hemorragia ocular;
► Rompimento do tímpano;
► Ruptura de vaso sanguíneo, podendo resultar em um AVC, entre outros.
Em outros casos, o paciente pode gerar uma pressão de ar tão grande nos pulmões, ao segurar o espirro, que acaba causando danos leves ou que podem precisar, até mesmo, de uma hospitalização.
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