Ela queria quantidade de medicamento maior do que era fornecida, segundo a Polícia Militar. Caso aconteceu em Penha.
Uma mulher de 50 anos foi presa após destruir a Farmácia Municipal de Penha, no Litoral Norte. Segundo a Polícia Militar, a paciente pediu uma quantidade maior do colírio que é fornecido a ela todos os meses. Como teve o pedido negado, insultou os funcionários e quebrou objetos.
A mulher foi levada à delegacia na manhã de segunda-feira (8) para ser autuada em flagrante por dano ao patrimônio, desacato e desobediência, conforme a PM. O g1 não conseguiu contato com a Polícia Civil até a última atualização do texto para saber se ela foi liberada.
De acordo com a PM, a paciente vai até a farmácia todos os meses para retirar dois colírios fornecidos por determinação judicial. No entanto, neste mês ela teria pedido mais frascos, mas foi orientada sobre a receita que precisaria ser alterada.
Ouvida pelos militares, a mulher disse que "teve um ataque de nervosismo após ficar três dias sem usar sua medicação". A secretaria de saúde afirmou que móveis, computadores, filtros d’água foram quebrados.
Em nota, a prefeitura de Penha afirmou repudiar o ato de vandalismo e depredação de patrimônio público. Informou, também, que a procuradoria jurídica foi informada para que o prejuízo seja calculado e medidas sejam tomadas.
Ao longo da tarde de segunda a farmácia ficou fechada. Nesta terça-feira (8), o atendimento foi normalizado.
O nome da paciente não foi divulgado e, por isso, a reportagem não conseguiu contato com ela.
O que disse a prefeitura de Penha
"Na manhã desta segunda-feira, dia 7 de agosto, a Farmácia Municipal sofreu ato de vandalismo por uma paciente do município. A Prefeitura de Penha pede compreensão dos moradores diante da situação e garante que ao longo da tarde o atendimento deve ser normalizado.
A Secretaria de Saúde de Penha informa que a paciente foi até a Farmácia Municipal em busca da retirada de dois frascos de colírio - medicações provenientes do Estado - sendo um de cada remédio. A paciente em questão alegou que a retirada seria para dois frascos de cada medicamento, sendo negado pela equipe técnica da Farmácia após consulta ao sistema (que acusou ser um frasco por remédio).
Após a negativa, funcionários da farmácia informaram que a paciente ficou extremamente agressiva, revirando todo o local, destruindo móveis, computadores, filtros d’água e demais itens, além de agredir funcionários. A Polícia Militar foi acionada e a mulher foi presa no local.
A Procuradoria Jurídica foi informada para que o prejuízo seja calculado e as medidas cabíveis sejam tomadas. A Prefeitura de Penha repudia veementemente o ato de vandalismo e depredação de patrimônio público e lamenta o ocorrido"
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