Polícia Militar informou que circunstâncias serão apuradas através de um Procedimento Administrativo.
O motorista de aplicativo Gustavo Xavier, de 29 anos, morreu na noite de quinta-feira (17), em Curitiba, após ser baleado no peito pelo policial militar de folga Jardel Bruno Vieira de Paiva.
Segundo a família, Gustavo terminou o dia de trabalho, buscou um lanche para a esposa e a filha e estava voltando para casa. Após ser ferido, chegou a ser socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
No Boletim de Ocorrência (B.O) que registrou o caso, o policial relatou que saiu do trabalho e, no caminho, percebeu que estava sendo seguido por outro carro. Disse que estacionou em frente a um colégio estadual e que, em seguida, o motorista do outro carro parou também.
No B.O, o policial afirmou que acreditava que seria vítima de um roubo e deu voz de abordagem. Segundo o relato, o motorista não acatou e foi para cima dele. O PM relatou que se afastou e continuou insistindo para que o homem se rendesse. Disse ainda que atirou para se defender.
A família da vítima contesta a versão. De acordo com a mãe de Gustavo, Neuvane Silva Pedro Xavier, o rapaz era motorista de aplicativo há cerca de três anos e nunca se envolveu em brigas.
A polícia apreendeu o carro e o celular da vítima. Os itens deverão passar por perícia, assim como a arma usada pelo policial militar.
Por meio de nota, a Polícia Militar informou que as circunstâncias serão apuradas através de um Procedimento Administrativo.
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