Polícia investiga mensagens trocadas por três universitários em grupo do WhatsApp. Investigação aguarda resultado de perícia em celulares apreendidos na casa dos suspeitos.
Três universitários, com idades entre 19 e 20 anos, estão sendo monitorados por tornozeleira eletrônica após serem alvo de uma investigação por possível envolvimento em uma célula nazista em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.
Conforme a polícia, eles devem ficar com os equipamentos por pelo menos 90 dias. Em 12 de julho, a Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão nas casas dos universitários e encontrou materiais suspeitos.
Segundo a investigação, o grupo trocou mensagens de cunho nazista e racista em um grupo de WhatsApp da universidade.
Durante a operação, a polícia chegou em um primeiro aluno, que levou a outros dois que também estavam em um grupo compartilhando os conteúdos criminosos.
A polícia apurou que um dos suspeitos escondia a identificação do computador que usava, porque navegava na deepweb para ter acesso ao conteúdo nazista e racista.
Agora, os policiais aguardam o resultado da perícia dos aparelhos eletrônicos. A investigação também quer saber se os três podem ter envolvimento com outros grupos que praticam os mesmos crimes.
O delegado responsável, Rodrigo Souza, disse que uma cópia da investigação será encaminhada à universidade para que os alunos sejam expulsos.
Investigação começou após denúncia
De acordo com a polícia, a investigação começou após uma denúncia de um representante de uma universidade particular de Foz do Iguaçu.
Segundo o delegado Rodrigo Souza, nos celulares dos suspeitos também foram encontrados vídeos e fotos com conteúdos preconceituosos.
A investigação também localizou contatos salvos nos aparelhos que continham a denominação “nazista” ao lado do nome para identificação dos simpatizantes.
“Eles divulgavam de repente por brincadeira, mas isso configura crime”, disse o delegado Rodrigo Souza, responsável pelo caso, à RPC.
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