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Vítima tinha 22 anos e deixou dois filhos; crime teria sido cometido em razão de ciúmes
Um homem acusado de matar a própria companheira e enterrar o corpo dela embaixo da casa onde residiam vai enfrentar o júri popular, segundo decisão da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), divulgada nesta segunda-feira, dia 2.
O feminicídio ocorreu no município de Ituporanga, no Vale do Itajaí, em 7 de fevereiro deste ano, na linha Coqueiral. A vítima fatal foi identificada como Jéssica Rayara Batista, de 22 anos, natural de Ipubi, no Pernambuco.
Segundo o Ministério Público, o réu teria atingido Jéssica com diversos golpes de enxada na cabeça. A brutalidade resultou em traumatismo cranioencefálico e morte da jovem. O crime foi cometido em razão de ciúmes que o companheiro sentia, já que de acordo com o processo, a vítima queria se separar dele, mas o homem não permitia.
Após o crime, o acusado enterrou o corpo da vítima embaixo da residência do casal e abandonou o filho de dois anos e o enteado, de cinco, na casa. Ele deixou as crianças sozinhas para tentar fugir.
Conforme o TJSC, o homem alega que matou a vítima para se defender, já que ela teria dito que, se ele não permitisse a separação, ela o mataria, e que tinha encontrado um novo namorado.
O magistrado decidiu, ainda, que o crime de abandono de incapazes deve ser analisado como único, e não conexo ao feminicídio. Segundo ele, não se pode reconhecer a ocorrência de um segundo crime de abandono.
Jéssica mudou-se de Ipubi para Ituporanga em 2021, em busca de trabalho. A jovem tinha dois filhos, de 2 e 5 anos.
Casa do autor chegou a ser incendiada após o crime no bairro Frey Lance.
Vítima foi atingida por tiros na cabeça e nas costas.
Além das penas de reclusão, réus devem indenizar a família da vítima em R$ 50 mil por danos morais.
Acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira, por volta das 5h40.
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