E o rádio, que não morreu?
Quem está vivendo no século XXI e ainda não entendeu que a palavra REINVENÇÃO é que dita as regras, precisa rever como está vivendo. Tudo tem mudado tão rápido que ouso dizer que as coisas estão mais rápidas que a velocidade da luz rsrs. Afinal, sempre tem uma nova IA surgindo, uma nova trend no digital, um novo método de ganhar dinheiro com determinados negócios e assim por diante. Com base nisso, fica o questionamento: como dar braçadas nesse mar de infinitas possibilidades? Tendo foco. Talvez não seja possível em somente uma coisa, mas tendo foco em alguns objetivos pré-definidos.
O rádio vai morrer, foi o que ouvi em meados dos anos 2000. E até agora ele permanece lá, vivíssimo da Silva com seus locutores interagindo nas manhãs de todos os dias, com os áudios do whatsapp enviados pelos seus ouvintes sendo colocados diretamente no ar, na programação. O rádio, como tantos outros meios de comunicação, se obrigaram a se reinventar para realmente não se perder no esquecimento, como o filme para fotos e o disquete.
Olhando para a velocidade, para as tantas informações, para o rádio que continua sendo o amigo durante os momentos de congestionamento no trânsito, a gente realmente se pergunta como algumas coisas se esforçam para permanecer. E aqui, novamente, entra a questão do foco. O foco da rádio sempre foi a interação (comercialmente falando, sempre foi a venda dos espaços de propaganda). Considerando isso, entende-se que podem até mudar as estruturas, mas a essência sempre permanece. Hoje, ainda mais, os locutores conseguem falar sobre ações que estão acontecendo em pontos de venda juntamente com a participação do ouvinte na programação. Antigamente, era só “ouvem vocês, e nós falamos”.
Eu realmente gosto dessa ideia de que as coisas precisam se reinventar e que nós também, por consequência. E gosto mais ainda da ideia de que o foco nos objetivos, nos planos de marketing, nas ações que trazem resultados sejam levadas a sério. Por isso, olhar com foco faz a gente permanecer atuante no mercado competitivo de hoje, atuante inclusive em algumas áreas - não todas. Não todas, mesmo. E está tudo bem não conseguirmos postar todas as trends na nossa rede social e também está tudo certo se você não conseguir utilizar as principais inteligências artificiais em seus negócios. Algumas coisas levam tempo.
Vejam o rádio, por exemplo, ele levou tempo para ser considerado um veículo de confiabilidade e até hoje está aí, se eternizando nos carros e nas casas das pessoas. Mas isso aconteceu e acontece ainda somente, e tão somente, por que ele se reinventou.
Que quando a gente aumenta o volume pra ouvir a música do rádio a gente lembre que a principal trilha sonora que impera no século XXI é a que embala novas mudanças.
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