Contato exagerado com raios solares também pode provocar pequenas queimaduras na córnea e danificar o cristalino
A proteção solar é essencial no verão. O principal mantra da estação é use e abuse do protetor solar. Os raios ultravioletas agridem a pele e trazem consequências que exigem cuidados, como queimaduras e até câncer. Mas não basta apenas cuidar da pele. Os olhos também podem sofrer com o excesso de sol.
Segundo um estudo realizado pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, a falta de hábito em usar protetor solar ao redor dos olhos ou outra proteção adequada pode estar expondo pessoas a um maior risco de câncer de pele.
O médico oftalmologista e presidente da Sociedade Catarinense de Oftalmologia, Ayrton Ramos, explica que a área ao redor dos olhos, principalmente as pálpebras, é a parte mais sensível do rosto e precisa ser protegida. O uso de óculos escuros com fator de proteção ultravioleta (UV), além de chapéu, bonés e viseiras são essenciais.
“A pele sofre com a excessiva exposição solar. Além do câncer ao redor da pele na área dos olhos, com o passar dos anos o sol pode causar o surgimento de outros problemas de visão. Por isso, as diferentes formas de proteção são tão importantes”, reforça o oftalmologista.
Pterígio
Entre os problemas está o desenvolvimento do pterígio, que ocorre quando a membrana que cobre a parte branca do olho se torna mais densa devido à radiação ultravioleta. A modificação pode alterar a pupila e prejudicar a visão.
Segundo o médico, o contato exagerado com o sol também pode provocar pequenas queimaduras na córnea e danificar o cristalino, que é a lente natural da visão que possibilita focalizar os objetos. A falta de cuidados faz com que essa estrutura perca flexibilidade e dificulte a visão de objetos perto dos olhos.
Ayrton alerta que o dano ao cristalino do olho, no longo prazo, pode desencadear a catarata. “A recomendação é a prevenção e evitar o sol nos horários com maior intensidade de raios solares, além de realizar consultas periódicas com um médico especialista para acompanhamento e tratamento correto, nos casos necessários”, finaliza.
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