Segundo a Polícia Civil, autor dos disparos possui antecedentes criminais e é descrito como uma pessoa agressiva; caso registrado nesta terça-feira (24) é tratado como tentativa de homicídio
Um desentendimento entre dois alunos terminou com tiros em academia de Lages, na Serra de Santa Catarina, no fim da tarde desta terça-feira (24).
Duas pessoas ficaram feridas na confusão — entre elas, um instrutor do estabelecimento e o autor dos disparos, que está em estado grave.
Imagens de câmeras de monitoramento, que já circulam na internet e em aplicativos de mensagem, registraram a confusão. O caso é tratado como tentativa de homicídio.
Segundo informado pela Polícia Civil ao ND Mais, o autor dos tiros em academia de Lages teria ido embora após o desentendimento e retornou em posse da arma, calibre .22.
Tiros em academia de Lages terminam com dois feridos
A Polícia Militar de Santa Catarina informou à reportagem que o autor dos disparos discutiu com um colega e prometeu que voltaria para resolver a situação. Ao chegar na academia, localizada na avenida Presidente Vargas, voltou a discutir com o colega.
Não satisfeito, sacou a arma e começou a ameaçá-lo. Segundo a Polícia Civil, um dos instrutores da academia tentou contê-lo, mas não conseguiu e acabou fugindo. O instrutor acabou baleado na região da coxa.
Policial penal reage à tentativa de homicídio
Um policial penal, que malhava na academia no momento em que a confusão aconteceu, acabou reagindo e conseguiu atingir o autor dos tiros em academia de Lages. A ação do policial é tratada, pela Polícia Civil, como legítima defesa.
Imagens gravadas por câmeras de monitoramento mostram o momento em que o agente dispara, por duas vezes, na direção do suspeito. No segundo disparo, o homem é atingido, na região das costas, e cai no chão.
Assim que ele cai, o policial penal se aproxima para evitar reação e um terceiro caminha até ele para imobilizá-lo.
O autor dos tiros em academia de Lages foi encaminhado para atendimento em um hospital da Grande Florianópolis. Ele foi submetido à cirurgia e o estado é considerado grave.
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Além dos abusos, eles teriam agredido a menina com vassouras, fios e cintos, além de provocarem queimaduras nela.
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