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Reajuste de 6,79% começa a valer em janeiro e eleva gastos obrigatórios da União em mais de R$ 43 bilhões.
O Ministério do Planejamento e Orçamento confirmou nesta quarta-feira, dia 10, que o salário mínimo passará para R$ 1.621 a partir de janeiro de 2026. O valor representa um aumento de R$ 103 em relação ao piso atual de R$ 1.518, equivalente a um reajuste de 6,79%.
O novo cálculo considera dois fatores: a inflação acumulada em 12 meses até novembro, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. No caso de 2026, o PIB de 2024, que cresceu 3,4%, foi o parâmetro.
No entanto, a lei aprovada em dezembro de 2024 limita o aumento real do salário mínimo a 2,5%, dentro das regras do arcabouço fiscal. Dessa forma, o reajuste de 2026 será composto por 4,4% de inflação, conforme o IBGE, somado aos 2,5% de ganho real.
De acordo com estimativas do governo, cada R$ 1 de aumento no salário mínimo gera uma despesa adicional de cerca de R$ 420 milhões ao ano. O acréscimo de R$ 103 em 2026 deve elevar os gastos obrigatórios da União em aproximadamente R$ 43,2 bilhões.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) calcula que o salário mínimo ideal para atender às necessidades básicas de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 7.067,18 em novembro deste ano — o equivalente a 4,66 vezes o piso nacional atual.
O cálculo do Dieese leva em conta o que determina a Constituição: o salário mínimo deve garantir condições dignas de vida, cobrindo gastos com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.
Exibição exclusiva acontece neste sábado, dia 13, às 11 horas; saiba mais.
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