Utilizamos cookies para personalizar anúncios e melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade.
Caso aconteceu em 2012. Profissional atuava pelo SUS e cobrou pelo procedimento.
Um médico que atuava em Campo Alegre, no Norte de Santa Catarina, foi condenado a 30 anos de prisão em regime fechado pela morte de uma paciente, em dezembro de 2012. A mulher morreu após desenvolver uma infecção generalizada causada por um procedimento médico inadequado.
O julgamento aconteceu na segunda-feira (25), no Tribunal do Júri de São Bento do Sul. A decisão acolheu a tese do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), que acusou o médico de homicídio com dolo eventual, qualificado por motivo torpe.
O caso começou quando a paciente procurou atendimento em um hospital público da cidade. O médico, que estava de plantão pelo SUS, prescreveu soro intravenoso e, horas depois, realizou uma infiltração na perna da mulher, um procedimento não indicado para o quadro clínico dela.
Segundo o MPSC, além de desnecessária, a aplicação foi feita sem técnica adequada, sem acompanhamento de enfermagem e sem registro no prontuário. O médico também cobrou dinheiro pelo serviço, o que é proibido em atendimentos pelo SUS. A infiltração resultou em uma infecção bacteriana na coxa da paciente.
Mesmo após relatar dor e dormência, a mulher foi mandada para casa. Ela retornou ao hospital no mesmo dia, mas recebeu apenas um comprimido.
No dia seguinte, foi atendida por outro médico, já em estado grave, e transferida para outro hospital, onde morreu em 18 de dezembro, vítima de infecção generalizada.
Homem de 53 anos possuía mandado de prisão com pena de 10 anos de reclusão.
Durante fiscalização foram encontradas ampolas e comprimidos em veículo que seguia de Cascavel para Chapecó.
Motorista e passageira receberam atendimento no local, mas recusaram encaminhamento hospitalar.
Há risco de a estrutura colapsar. Suspeita é de que o acidente ocorreu no momento da concretagem do prédio.
Suspeito foi preso preventivamente na segunda-feira (3), após se apresentar na delegacia com o advogado. Crime ocorreu em Iraceminha, no Oeste.
Suspeito tinha retirado tornozeleira eletrônica e obrigou vítima a dirigir até área de mata, onde foi atacada e ficou ferida.