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Companheiro da mulher foi preso após perícia encontrar vestígios de sangue em roupas, carro e residência.
As buscas pela jovem Lusiane Ribeiro Borges, 27 anos, desaparecida desde o último dia 31 de julho, seguem intensas e com novas ações em campo, conforme informou a delegada de Polícia Jéssica Borges, responsável pelas investigações. Lusiane foi vista pela última vez por volta das 18h30, quando chegou em casa após sair da loja de roupas onde trabalha, em Santa Cecília, município entre o Meio-Oeste e o Planalto Serrano catarinense.
“Neste sábado, dia 9, as investigações avançam com novas diligências em campo, incluindo o cumprimento de mandados de busca e apreensão e buscas em áreas de interesse investigativo com apoio da ONG GORSC, detentora de equipe altamente especializada em operações com cães farejadores. As ações contam, ainda, com o emprego de embarcações do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Militar Ambiental, permitindo ampliar a varredura para áreas de difícil acesso”, detalhou a delegada.
Ela acrescentou que “todo o esforço está sendo conduzido de forma integrada, com equipes atuando simultaneamente em diferentes frentes, para garantir que nenhum ponto relevante deixe de ser examinado.”
Segundo familiares, uma varredura minuciosa foi feita na residência do casal após o desaparecimento de Lusiane. “As duas jaquetas que ela usa de frio estão lá, o tênis, a bolsa com o carregador, todas as coisinhas dela. Só o celular que não. Foi feita uma varredura. Nós já fomos por tudo aqui — nos matos, rios, cachoeiras”, relatou a irmã da vítima, bastante aflita com a situação.
Além das buscas realizadas pela família e populares em áreas de mata e diferentes regiões da cidade, equipes do Corpo de Bombeiros continuam mobilizadas, mas até o momento não há informações concretas sobre o paradeiro de Lusiane.
O companheiro da jovem teve prisão temporária decretada pelo poder Judiciário sob suspeita de envolvimento no desaparecimento. Ele foi detido na última terça-feira, dia 5, após a Polícia Civil encontrar vestígios de sangue na residência, no veículo e nas roupas do suspeito. Em depoimento, o homem alegou que o sangue seria devido à menstruação da mulher após relações sexuais dentro do carro.
Homem de 53 anos possuía mandado de prisão com pena de 10 anos de reclusão.
Durante fiscalização foram encontradas ampolas e comprimidos em veículo que seguia de Cascavel para Chapecó.
Motorista e passageira receberam atendimento no local, mas recusaram encaminhamento hospitalar.
Há risco de a estrutura colapsar. Suspeita é de que o acidente ocorreu no momento da concretagem do prédio.
Suspeito foi preso preventivamente na segunda-feira (3), após se apresentar na delegacia com o advogado. Crime ocorreu em Iraceminha, no Oeste.
Suspeito tinha retirado tornozeleira eletrônica e obrigou vítima a dirigir até área de mata, onde foi atacada e ficou ferida.