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Caso aconteceu em maio de 2018, em Imbituba; homem responderá pelo homicídio de Isadora Viana Costa e por fraude processual
Após sete anos, o oficial de cartório de registro de imóveis, acusado de matar a namorada, a modelo Isadora Viana Costa, enfrentará o júri popular no dia 3 de setembro. O caso aconteceu em Imbituba, no Sul de Santa Catarina, no dia 8 de maio de 2018.
Na época, a jovem tinha 22 anos e, o réu, 36. Segundo o MPSC, eles se conheceram em Santa Maria (RS), cidade natal da vítima, em março do mesmo ano. Os dois começaram a namorar e, no dia 22 de abril, Isadora aceitou o convite de passar uns dias no apartamento do namorado, no município catarinense.
Entenda o caso Isadora
Ainda conforme o MPSC, ao conviver com o namorado, Isadora confidenciou às amigas que ele era usuário de drogas, como cocaína, bebidas alcoólicas e remédios controlados. Ela ainda contou que ele se tornava agressivo e descontrolado quando estava sob efeito das substâncias.
Na noite do dia 7 de maio até a madrugada do dia 8, o réu passou mal e espumava pela boca. Desesperada, Isadora chamou a irmã do namorado para socorrê-lo. No entanto, os familiares não sabiam que ele usava drogas.
A irmã do oficial de cartório foi até o apartamento acompanhada do noivo, por volta das 6h. Ao chegar no local, o acusado estava trancado no quarto e não atendeu aos chamados. Eles arrombaram a porta e constataram que o réu estava bem.
Assim que a irmã e o noivo saíram do apartamento, o homem, supostamente, teve uma explosão de fúria e atacou a namorada. Isadora foi imobilizada e recebeu diversos golpes no abdômen.
Em seguida, o réu solicitou atendimento ao Corpo de Bombeiros. “Ao invés de acompanhar a vítima, que não tinha nenhum familiar ou amigo na cidade, até o hospital, o denunciado permaneceu na residência, a fim de ocultar provas, dificultando o trabalho de investigação”, sustentou a promotora de Justiça, Sandra Goulart Giesta da Silva, na época do caso.
Caso Isadora: amiga do réu também foi denunciada
O oficial de cartório foi para o hospital depois. Lá, de acordo com a denúncia, encontrou uma amiga e pediu para que ela fosse até o local e tirasse um lençol sujo de sangue e outros objetos, como garrafas de bebidas. Os dois foram denunciados por fraude processual, ao modificarem a cena.
A equipe do portal ND Mais entrou em contato com a defesa do réu, mas, até o momento de publicação desta matéria, não obteve resposta. O espaço segue aberto.
Denuncie a violência contra a mulher
Toda violência doméstica deve ser denunciada sob a Lei Maria da Penha. Se presenciou ou foi vítima, informe as autoridades. Em Santa Catarina, a denúncia pode ser feita de maneira online na Delegacia de Polícia Virtual da Mulher por este link ou pelo WhatsApp (48) 98844-0011. Na Polícia Militar, usa-se o aplicativo PMSC Cidadão. Já por telefone, a denúncia pode ser anônima pelos telefones 181 (Polícia Civil), 190 (Polícia Militar) e 180 (Disque Denúncia).
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