Utilizamos cookies para personalizar anúncios e melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade.
Ação foi motivada por uma denúncia feita pelo Ministério Público de Santa Catarina. O objetivo é orientar a empresa para que esteja em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados.
A rede de lojas Havan, do empresário Luciano Hang, retirou do ar publicações no Instagram que mostravam pessoas flagradas por câmeras de segurança supostamente cometendo furtos em suas unidades. A medida foi tomada após uma notificação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), enviada no fim de junho.
A ANPD reforça que se trata de um processo de fiscalização, e não de punição. O objetivo é orientar a empresa para que esteja em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
O g1 tenta contato com a Havan, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
A ação foi motivada por uma denúncia feita em maio pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), que apontou possível violação ao direito à proteção de dados pessoais na série de vídeos conhecida como "amostradinhos do mês".
A empresa também foi orientada a atualizar sua política de privacidade, incluindo os dados de contato do responsável pelo tratamento de informações pessoais.
Segundo a ANPD, a Havan atendeu às exigências e apresentou defesa, que está sendo analisada pela equipe técnica. O caso será encaminhado ao Conselho Diretor da autoridade.
A sede da Havan fica em Brusque, em Santa Catarina, onde a empresa foi fundada. Atualmente, a rede conta com 190 lojas espalhadas por todo o Brasil.
Exposição polêmica
Desde 2024, a Havan passou a divulgar nas redes sociais vídeos que mostravam pessoas supostamente flagradas cometendo furtos em suas lojas. As publicações exibiam o rosto dos envolvidos e a cidade onde o caso ocorreu.
A iniciativa gerou grande repercussão na internet, misturando indignação e apoio por parte dos usuários. Nos vídeos, a loja destacava que, além de serem levadas à delegacia, as pessoas flagradas “ficavam famosas” nas redes sociais.
A empresa dizia que não podia “aceitar o errado como verdadeiro” e que coibir pequenos furtos era uma forma de evitar crimes maiores.
Homem ficou preso nas ferragens e não resistiu aos ferimentos.
Vítima chegou a receber atendimento, mas não resistiu e o óbito foi confirmado no hospital.
Vítima sofreu ferimento grave na cabeça e morreu ainda no local do acidente.
Vítima foi atingida por uma motocicleta por volta das 20h30 em Catanduvas.
Além dele, seis organizadores da 'Subida da Montanha' vão responder pela morte de Patricia Oening Foss, de 38 anos, que assistia ao evento em Grão-Pará.
Dinheiro estava dentro de um saco plástico, no meio do entulho que estava sendo recolhido.