Para a entidade hospitalar, esta operação destaca a importância da cooperação entre instituições de saúde e serviços de emergência
Na tarde desta terça-feira (7), uma delicada operação aérea de emergência foi realizada pelo Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (BOA/CBMSC), atendendo à solicitação da Fundação Hospitalar São Lourenço. O objetivo: transferir uma criança de apenas 2,4 anos, residente no município de Galvão, para a capital do estado, Florianópolis. O pequeno paciente, vítima de queimaduras de 2° grau, recebeu os cuidados iniciais na entidade hospitalar lourenciana e agora será tratado no Hospital Infantil Joana de Gusmão.
O incidente que levou à hospitalização da criança ocorreu na noite de domingo (5), em um acidente doméstico. Segundo relato do médico Djonata Staudt, que acompanhou o paciente do hospital ao aeroporto, as queimaduras afetaram cerca de 38% do corpo do pequeno. A equipe médica da Fundação Hospitalar São Lourenço realizou os primeiros cuidados necessários para o caso, enquanto simultaneamente buscava uma vaga em uma unidade especializada em pediatria para queimados.
"Assim que a criança deu entrada no hospital, iniciamos os procedimentos para cuidar das queimaduras. Posteriormente, fizemos o cadastro na central de leitos em busca de uma vaga em uma unidade pediátrica especializada", explicou Staudt. O processo de transferência envolveu uma série de etapas coordenadas. O paciente infantil foi transportado do hospital até o Aeroporto Regional de Pato Branco - Professor Juvenal Loureiro Cardoso por uma ambulância da Secretaria de Saúde do Município de Galvão. Lá, aguardava a aeronave de asa fixa, Arcanjo, do BOA/CBMSC, pronta para conduzir a criança até o Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis.
Para a entidade hospitalar, esta operação destaca a importância da cooperação entre instituições de saúde e serviços de emergência para garantir o atendimento adequado e o transporte seguro de pacientes em situações críticas.
A adesão dos nucleados e a qualidade da feira foram pontos altos mencionados pelo coordenador, que defende a participação nesses eventos como uma estratégia essencial para o crescimento e inovação.
Unir atendimento físico com facilidades do digital tem sido um dos pilares da expansão da cooperativa nas regiões onde atua.
Machado explica que, assim como os que já atuam na Fundação Hospitalar, os novos profissionais médicos não são funcionários do hospital, mas sim prestadores de serviço.
Em resposta, Everaldo Di Berti, coordenador regional de infraestrutura do Extremo Oeste, revelou que a empresa contratada para a restauração enfrentou contratempos com a usina de asfalto
Latam confirmou confusão e disse que voo foi cancelado por exceder jornada da tripulação.
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