Tivi São Lourenço, 19 de maio de 2024
Social

Criança de 2,4 anos com queimaduras de segundo grau, moradora de Galvão, é transferida para Florianópolis

Para a entidade hospitalar, esta operação destaca a importância da cooperação entre instituições de saúde e serviços de emergência

Por Fundação Hospitalar

Atualizado em 08/05/2024 | 07:43:00

Na tarde desta terça-feira (7), uma delicada operação aérea de emergência foi realizada pelo Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (BOA/CBMSC), atendendo à solicitação da Fundação Hospitalar São Lourenço. O objetivo: transferir uma criança de apenas 2,4 anos, residente no município de Galvão, para a capital do estado, Florianópolis. O pequeno paciente, vítima de queimaduras de 2° grau, recebeu os cuidados iniciais na entidade hospitalar lourenciana e agora será tratado no Hospital Infantil Joana de Gusmão.

O incidente que levou à hospitalização da criança ocorreu na noite de domingo (5), em um acidente doméstico. Segundo relato do médico Djonata Staudt, que acompanhou o paciente do hospital ao aeroporto, as queimaduras afetaram cerca de 38% do corpo do pequeno. A equipe médica da Fundação Hospitalar São Lourenço realizou os primeiros cuidados necessários para o caso, enquanto simultaneamente buscava uma vaga em uma unidade especializada em pediatria para queimados.

"Assim que a criança deu entrada no hospital, iniciamos os procedimentos para cuidar das queimaduras. Posteriormente, fizemos o cadastro na central de leitos em busca de uma vaga em uma unidade pediátrica especializada", explicou Staudt. O processo de transferência envolveu uma série de etapas coordenadas. O paciente infantil foi transportado do hospital até o Aeroporto Regional de Pato Branco - Professor Juvenal Loureiro Cardoso por uma ambulância da Secretaria de Saúde do Município de Galvão. Lá, aguardava a aeronave de asa fixa, Arcanjo, do BOA/CBMSC, pronta para conduzir a criança até o Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis.

Para a entidade hospitalar, esta operação destaca a importância da cooperação entre instituições de saúde e serviços de emergência para garantir o atendimento adequado e o transporte seguro de pacientes em situações críticas. 

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