Tivi São Lourenço, 08 de julho de 2025
Política

Câmara Municipal aprova projeto para realização da 8ª EFAISLO em fevereiro de 2026

O projeto ainda prevê que a comercialização dos estandes ficará sob responsabilidade da ACISLO, que deverá prestar contas após o evento.

Por Assessoria Câmara

Atualizado em 08/07/2025 | 09:33:00

A Câmara Municipal de São Lourenço do Oeste aprovou, em sessão ordinária realizada na segunda-feira (7), o Projeto de Lei nº 47/2025, de autoria do Executivo Municipal, que trata da organização da 8ª Exposição Feira Comercial, Industrial e Agropecuária de São Lourenço do Oeste (EFAISLO). O evento está previsto para ocorrer entre os dias 5 e 8 de fevereiro de 2026, em parceria com a Associação Comercial, Industrial e Cultural de São Lourenço do Oeste (ACISLO) e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

A proposta aprovada autoriza o município a realizar a feira, além de permitir a captação de patrocínios para custear parte das despesas do evento, que já se consolidou como um dos principais do calendário regional. Conforme o líder do Governo na Câmara, vereador Jader Ioris, estão estimados investimentos de até R$ 1.120.000,00 para a contratação de apresentações artísticas e até R$ 550 mil para infraestrutura e serviços.

“O investimento se justifica diante do impacto econômico gerado pela feira para o município. A título de exemplo, a edição anterior, realizada em 2024, movimentou cerca de R$ 50 milhões e atraiu mais de 90 mil visitantes ao longo dos quatro dias de programação”, destacou o parlamentar.

O projeto ainda prevê que a comercialização dos estandes ficará sob responsabilidade da ACISLO, que deverá prestar contas após o evento. Parte da arrecadação obtida deverá ser investida em melhorias no Centro de Eventos, local onde a EFAISLO é realizada.

Emenda aditiva 

Com relação ao projeto foi apresentada uma emenda aditiva, de autoria do vereador Mauro Michelon (MDB). O objetivo da emenda é incluir no texto do projeto o valor estimado para o custeio das apresentações artísticas e para o atendimento das demandas estruturais e de serviços indicadas pelas entidades parceiras. “Tais valores estão descritos na mensagem do projeto, mas não constam no texto legal. Dessa forma, em observância aos princípios da legalidade e da segurança jurídica, propomos o acréscimo”, justificou Michelon. A emenda foi aprovada por unanimidade.

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