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A programação, realizada das 14h30 às 16h30, teve como tema “Transformando os municípios catarinenses em cidades do futuro: DemandaSC, Marco Legal e Oportunidades de Fomento”.
O auditório do Centro de Inovação de São Lourenço do Oeste recebeu, na tarde desta quarta-feira (22), o Workshop SC Mais Inovação – Microrregião AMNoroeste, evento que reuniu representantes dos Poderes Executivo e Legislativo dos municípios que integram a Associação dos Municípios do Noroeste de Santa Catarina (AMNoroeste).
A programação, realizada das 14h30 às 16h30, teve como tema “Transformando os municípios catarinenses em cidades do futuro: DemandaSC, Marco Legal e Oportunidades de Fomento”. A iniciativa faz parte do programa SC Mais Inovação, desenvolvido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI), com apoio de instituições como Fapesc, Badesc, BRDE, Acafe e Unesc, esta última como órgão executor.
Durante o encontro, a coordenadora do Demanda SC e do Marco Legal da Inovação, Cristina Martins, destacou que o programa busca aproximar o Governo do Estado das realidades locais, identificando as necessidades e potencialidades dos municípios para promover ações de desenvolvimento. “O Demanda SC vem como uma aproximação do Governo do Estado aos municípios, buscando conhecer melhor a realidade de cada um, suas demandas e dificuldades, para gerar oportunidades e conexões”, explicou Cristina.
Ela enfatizou que o projeto é estruturado em etapas e que, neste primeiro momento, o foco é o diálogo com gestores públicos, preparando o terreno para uma segunda fase que incluirá o setor produtivo, as universidades e a sociedade civil organizada. “Estamos encerrando o primeiro ano do programa. No segundo ciclo, ampliaremos as ações para envolver o empresariado e as instituições de ensino, porque inovação exige conexão e integração entre todos os atores do território”, acrescentou.
Cristina também reforçou que inovação não se limita à aplicação de tecnologias, mas envolve qualquer prática que traga melhorias com valor agregado à sociedade. “Quando falamos em inovação, estamos falando de fazer algo novo ou melhor, que traga benefícios sociais, econômicos e de qualidade de vida. Muitas vezes, ela se expressa por meio da tecnologia, mas vai muito além dissoa, destacou.
Como exemplo, ela citou projetos sociais desenvolvidos em outras regiões do Estado, que unem tecnologia e inclusão, como iniciativas de capacitação de crianças em vulnerabilidade social em áreas como programação e robótica.
Outro ponto central do encontro foi a discussão sobre o Marco Legal da Inovação, que propõe a criação de instrumentos jurídicos municipais que favoreçam o ambiente inovador. “É essencial que o gestor público esteja preparado legalmente para planejar e implementar políticas de inovação. Sem leis que deem segurança e incentivo, não conseguimos avançar em parcerias com o setor privado e em projetos de cidades inteligentes”, afirmou Cristina.
Segundo ela, o Marco Legal é o alicerce que permitirá aos municípios modernizar a gestão pública e promover políticas integradas de inovação, com benefícios diretos à população.
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