Irmãs vão embarcar em 2026. Destino ainda não foi definido e pode ser diferente para cada uma.
As trigêmeas Maria Eduarda, Gabrielly e Kaemilly Grezzana Martins, de 15 anos, foram aprovadas no programa de intercâmbio estudantil Ganhando o Mundo, do governo do Paraná. Moradoras de Palmas, elas vão embarcar em 2026 para seis meses de estudos em outro país, mas ainda não sabem se irão para o mesmo destino.
A seleção foi feita pela Secretaria de Estado da Educação (Seed). Cada uma das irmãs foi convocada em etapas diferentes do processo, o que aumentou a expectativa da família.
Maria Eduarda, a primeira a ser chamada, contou que recebeu a notícia com surpresa.
“A diretora do colégio veio aqui em casa contar que eu tinha passado. A gente ficou muito feliz, mas estávamos torcendo para que as três conseguissem”, disse.
Gabrielly foi a segunda a ser convocada. Ela disse que só ficou tranquila quando soube que a terceira irmã também havia sido aprovada.
“Ficamos felizes com a minha aprovação, mas ainda preocupadas com a Kaemilly. Quando soubemos que todas tinham sido selecionadas, a alegria foi completa”, contou.
Quem deu a notícia da terceira aprovação foi Karine Ethel, diretora do Colégio Dom Carlos, onde as meninas estudam.
Rotina de estudos e preparação para a viagem
Kaemilly, a última a receber a convocação, destacou a rotina de estudo compartilhada entre as três.
As irmãs possuem uma metodologia de estudo própria. “Estudamos juntas todos os dias, cada uma ensinando o que sabe para que todas aprendam. Isso ajuda muito a manter o foco e a entender melhor o conteúdo”, contou.
O destino ainda será definido pela Seed. Segundo as trigêmeas, o Canadá é o país favorito de todas, mas mesmo que viajem para lugares diferentes, estão preparadas para a experiência.
“Sempre quisemos participar do Ganhando o Mundo e agora estamos nos preparando ao máximo, estudando inglês, fazendo cursos, pesquisando sobre a cultura dos outros países”, disse Maria Eduarda.
“Quero voltar com a mente mais aberta, mais confiante e com mais conhecimento sobre o mundo e outras culturas”, afirmou Kaemilly.
Orgulho da família
Os pais, Luciana Grezzana e Tobias Martins, contam que estão orgulhosos das filhas. No entanto, estão nervosos e ansiosos com a viagem. Em 15 anos, nunca ficaram longe das meninas.
“Eu incentivei elas a se inscreverem. Minha esposa ficou um pouco receosa pelo fato de elas morarem longe da gente, mas eu pensei no futuro delas. Isso vai ser muito importante, é uma oportunidade única na vida”, disse o pai.
A mãe disse que a conquista é resultado de incentivo aos estudos desde a infância.
“Foi uma alegria muito grande. Sempre incentivamos o estudo desde pequenas, e ver que o esforço delas está sendo reconhecido é emocionante”, declarou.
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