Crime aconteceu em fevereiro de 2024 na cidade de Criciúma; sete pessoas já foram detidas por suposto envolvimento no homicídio
A Polícia Civil prendeu dois suspeitos de torturar e matar um homem em Criciúma, no Sul de Santa Catarina. Trata-se de mãe e filho, de 45 e 28 anos, identificados pela investigação como integrantes de uma facção criminosa.
As prisões ocorreram durante uma operação policial conduzida pela Delegacia de Homicídios, do Departamento de Investigação Criminal, nessa quarta-feira (3). Foram cumpridas cinco ordens judiciais nos bairros Pinheirinho, Vila Zuleima e Imperatriz.
Facção criminosa teria ordenado execução em Criciúma
Durante a manhã, os policiais civis cumpriram três mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva contra os investigados. A operação foi comandada pelo delegado Túlio Magalhães Falcão.
O crime ocorreu em fevereiro de 2024. O corpo foi encontrado dentro do Rio Criciúma, no bairro Paraíso. Desde então, os dois suspeitos estavam foragidos da Justiça, conforme informou a Polícia Civil.
“De acordo com o apurado nas investigações, Rafael teria cometido alguns furtos na região do bairro Renascer. Assim, em razão disso, os investigados, sob as ordens de uma facção criminosa à qual pertencem, ceifaram a vida da vítima, mediante tortura”.
Ao todo, sete pessoas já foram presas por envolvimento no crime.
Mandados foram cumpridos em Ponte Serrada, Faxinal dos Guedes, Xanxerê e Chapecó.
O acidente foi registrado por volta das 17h10 e mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros de São Lourenço do Oeste, além do SAMU e da Polícia Militar do Paraná.
Robishley Hirnani de Oliveira, Rafael Juliano Marascalchi, Diego Henrique Afonso e Alencar Gonçalves de Souza foram vistos pela última vez no dia 5 de agosto, em Icaraíma.
Batida ocorreu em Pinhalzinho. Vítima da caminhonete foi encontrado com múltiplas fraturas e morreu ainda no local do acidente.
Paulo Odilon Xisto Filho, oficial de cartório, foi levado à prisão para cumprir pena. Segundo MP, homem imobilizou a jovem e passou a agredi-la, causando trauma abdominal e a ruptura da veia cava.
Segundo a polícia, mulher de 47 anos é servidora pública no setor da saúde e foi presa em flagrante. Caso foi registrado em Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná.