Hoje, 4 de março, marca o Dia Mundial da Obesidade, uma data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o intuito de disseminar conhecimentos cruciais sobre essa condição preocupante. A obesidade é muito mais do que uma questão estética; é uma doença complexa e multifatorial que traz consigo uma série de desafios para a saúde pública em todo o mundo.
A OMS define que obesidade é o excesso de gordura corporal, em quantidade que determine prejuízos à saúde. Uma pessoa é considerada obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30kg/m2. No entanto, seus efeitos vão muito além dos números na balança.
A obesidade é um fator de risco fundamental para uma série de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e câncer. Desde 1975, as taxas de obesidade têm aumentado de forma alarmante, triplicando em alguns grupos populacionais e aumentando quase cinco vezes entre crianças e adolescentes. Essa é uma epidemia que não faz distinção de idade, sexo ou status social, afetando pessoas de todas as camadas da sociedade nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, impactando a vida de aproximadamente 650 milhões de pessoas em todo o mundo.
No contexto brasileiro, os números são igualmente preocupantes. De acordo com os dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel) do Ministério da Saúde, obtidos em 2023, aproximadamente 24,3% da população adulta do país é considerada obesa, o que equivale a praticamente um em cada quatro adultos. Essa estatística é um sinal de alerta para a gravidade da situação.
Além disso, os hábitos alimentares também merecem nossa atenção. Apenas 31,9% das pessoas consomem regularmente frutas, legumes e verduras, enquanto 14,9% relatam consumir refrigerantes em cinco ou mais dias da semana. Esses números refletem não apenas a prevalência da obesidade, mas também a necessidade urgente de promover mudanças significativas em nossos estilos de vida.
É fundamental reconhecer que a obesidade não é apenas uma questão individual, mas sim um problema de saúde pública que exige uma abordagem abrangente e séria.
Boas escolhas alimentares e a adoção de um estilo de vida saudável são os principais pontos para prevenir e tratar esta doença.
Comece pelo básico:
1. Comer alimentos da natureza evitando os ultraprocessados - fuja das embalagens;
2. Preste atenção ao momento de comer, assim as chances de comer por gula ou guiado pelas emoções é menor;
3. Movimente o corpo - seja indo a pé para o trabalho, correndo, na academia, dançando ou qualquer atividade que você goste;
4. Beba água e evite refrigerantes e bebidas açucaradas;
5. Durma bem. Sono desregulado pode aumentar o peso. Incentive as pessoas ao seu redor, convide para uma caminhada, compartilhe alimentos saudáveis e assim vamos juntos combater esta epidemia.
Abraço da Nutri!
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