Crimes incluem homicídio qualificado, estupro de vulnerável, tortura, cárcere privado e fraude processual. Menina foi encontrada morta na madrugada de 14 de abril do ano passado.
A mãe e o padrasto de Luna Gonçalves, de 11 anos, vão a júri popular nesta quinta-feira (15) em Timbó, no Vale do Itajaí, Santa Catarina. Eles são acusados de envolvimento na morte da menina.
A menina foi encontrada morta na madrugada de 14 de abril do ano passado. No dia seguinte, a mãe e o padrasto da vítima foram presos preventivamente e continuam detidos.
A criança era castigada e agredida fisicamente diariamente, de acordo com a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). Os réus ainda ameaçavam a menina caso ela contasse para alguém sobre as agressões e não os obedecesse. Também impediam que ela frequentasse a escola, com medo de que a situação da vítima fosse descoberta (veja mais abaixo).
Os réus foram denunciados por homicídio qualificado, estupro de vulnerável, tortura, cárcere privado e fraude processual. A mãe da vítima ainda responde por autoacusação falsa.
Denúncia
De acordo com as investigações, os acusados aplicavam castigos à menina e a agrediam diariamente, "empregando, para isso, violências físicas brutais mediante socos, tapas, golpes com chinelos, surras com pedaços de mangueiras de jardim", informou o MPSC, que fez a denúncia contra os réus.
A violência física era acompanhada de graves ameaças, sempre visando aterrorizar a criança e reduzi-la, psicologicamente, a uma forma desumana.
A menina foi assassinada em 13 de abril de 2022, conforme o MPSC. Ela foi agredida no rosto, cabeça e tórax. O exame cadavérico também indicou que ela foi estuprada.
Depois do crime, os réus apagaram a memória dos celulares e limparam a casa para tentar esconder o que aconteceu. A mãe ainda se acusou falsamente, assumindo toda a responsabilidade pela morte da filha, para proteger o companheiro.
A criança vivia com a mãe, o padrasto, a irmã de seis anos e o irmão de nove meses, segundo apurou a Polícia Civil.
Apesar de morarem durante meses em uma rua residencial do bairro Imigrantes, a mãe e os filhos não eram vistos ou ouvidos pelos vizinhos.
Em depoimento, a mulher disse que não saía do imóvel por escolha própria, por sofrer síndrome do pânico. Com isso, também não deixava que as filhas fossem para a rua.
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O próximo passo é a adequação da entrada e recepção, que deverá iniciar em breve.
Além de efeitos na fase inicial da vida, a aceleração do desenvolvimento da criança pode trazer consequências futuras.
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