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De acordo com a PM, a madrasta se irritou com a menina enquanto ela brincava com outras duas crianças, em Itajaí. Polícia Civil abriu inquérito para investigar.
Uma mulher está sendo investigada por queimar a mão da enteada de dois anos com uma colher quente, em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina. Segundo a Polícia Militar, ela teria feito isso como forma de castigo porque a criança estava brigando com outras. A queimadura foi grave e rompeu a pele da região atingida.
De acordo com a PM, a madrasta se irritou com a menina enquanto ela brincava com outras duas crianças. No momento do caso, estavam sob os cuidados da mulher duas filhas do companheiro e uma filha dela. A Polícia Civil informou, nesta sexta-feira (31), que investiga o caso.
A PM foi acionada na terça-feira (28) pelo companheiro da suspeita, depois que ele recebeu uma mensagem da mulher relatando o que havia acontecido.
A mulher foi levada à Central de Plantão Policial (CPP) de Itajaí e, como não havia mais situação de flagrante, a suspeita foi liberada. Um inquérito foi aberto na Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCami) para investigar o caso.
Relato
Na casa do casal, no bairro Cordeiros, a mulher contou à PM que no dia anterior, por volta das 17h de segunda-feira (27), chegou em casa e ficou com as três crianças sob seus cuidados.
Ela afirmou que, enquanto as crianças brincavam, se irritou com a menina e pegou uma colher de cozinha, aqueceu no fogão e encostou na palma da mão da criança para "castigá-la por estar brigando com as outras crianças".
A agressão, conforme a PM, causou uma queimadura extensa, com rompimento da pele de toda a palma da mão da vítima.
O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado para o atendimento pré-hospitalar. A menina foi levada ao hospital. O g1 busca atualização do quadro de saúde dela.
Vítima inalou fumaça quando tentava conter as chamas com um extintor.
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Homem foi encontrado por familiares e voluntários após passar a noite desaparecido.
Emanuelly Santos passou por cirurgia de emergência para retirada do útero, mas não resistiu e morreu. Parto foi na Maternidade Municipal Humberto Carrano, na Lapa.
Segundo delegada, vítima só parou de ser agredida quando se fingiu de morta e o homem foi imobilizado pelos policiais com uma arma de choque. Caso aconteceu em Apucarana, no norte do estado.